Em 2003 os "maiores líderes mundiais" juntaram-se na base das lages, 3 dias mais tarde o Iraque era invadido por tropas Americanas.O Governo Britânico afirma “lamentar” e pedir explicações aos Estados Unidos. Dizem “só terem sido detectados 2-3 presos raptados pela CIA”, que constam dos dados escapados aos serviços secretos americanos. Há neste pedido de explicações um misto de cinismo e de gozo mórbido na sua formulação . Os quatro Cavaleiros do Apocalipse (criminosos de guerra) reunidos nos Açores(na foto), que decidiram o ataque às “armas biológicas” do Iraque (ainda por encontrar), devem saber muito mais sobre o assunto. Talvez um dia se constitua um tribunal internacional (tipo Nuremberga) para julgar e averiguar tudo sobre o genocídio dos iraquianos e dos 700 sequestrados, raptados, torturados, … Se 2-3 passaram por território britânico por onde passaram os outros 700? Pelos Açores?
Portugal, não exige explicações? O Governo português tão “preocupado com a liberdade (de Mercado, digo eu) em Cuba”, tão preocupado com a liberdade a quando da consulta popular sobre a proposta de constituição na Venezuela, agora cala-se, consente a violação aos direitos humanos no campo de concentração de Guantanamo, território cubano ocupado pelos norte-americanos? Quantos dos 700 raptados não foram atirados borda fora dos aviões em plenos Atlântico, como a CIA implementou no Chile, El Salvador, Nicarágua e na Argentina durante as ditaduras militares?
Calculam-se que ¾ dos atentados que ocorrem no Iraque sejam obra da CIA e de “esquadrões da morte” (um velho método utilizado em muitos conflitos) treinados e armados por esta, por grupos paramilitares a soldo das multinacionais e por todo o género de traficantes (armas, droga, prostituição e roubo de património).
A direita portuguesa (PS, PSD e CDS) não sairá deste assunto lá muito bem. Estes crimes, contra a humanidade, voltarão a estar na ordem do dia quando a "bomba" rebentar nas instâncias internacionais e as “virgens impolutas” ficarem impotentes contra a ira da comunidade internacional. Isto ainda não aconteceu porque, o louco da Casa Branca, Bush tem um botão ao alcance do dedo.
Portugal, não exige explicações? O Governo português tão “preocupado com a liberdade (de Mercado, digo eu) em Cuba”, tão preocupado com a liberdade a quando da consulta popular sobre a proposta de constituição na Venezuela, agora cala-se, consente a violação aos direitos humanos no campo de concentração de Guantanamo, território cubano ocupado pelos norte-americanos? Quantos dos 700 raptados não foram atirados borda fora dos aviões em plenos Atlântico, como a CIA implementou no Chile, El Salvador, Nicarágua e na Argentina durante as ditaduras militares?
Calculam-se que ¾ dos atentados que ocorrem no Iraque sejam obra da CIA e de “esquadrões da morte” (um velho método utilizado em muitos conflitos) treinados e armados por esta, por grupos paramilitares a soldo das multinacionais e por todo o género de traficantes (armas, droga, prostituição e roubo de património).
A direita portuguesa (PS, PSD e CDS) não sairá deste assunto lá muito bem. Estes crimes, contra a humanidade, voltarão a estar na ordem do dia quando a "bomba" rebentar nas instâncias internacionais e as “virgens impolutas” ficarem impotentes contra a ira da comunidade internacional. Isto ainda não aconteceu porque, o louco da Casa Branca, Bush tem um botão ao alcance do dedo.
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