Ciência é Laicidade
Laicidade é democracia
Democracia é contraditório
Liberta a Crítica
Liberta o Saber.
Portugal - Médio Tejo - Entroncamento




O último programa de Prós e Contras que juntou os «bankers» portugueses foi um exercício de pedantismo acéfalo, neurótico, cobarde, troglodita… só com os «Prós» (e nada de «Contras» nem na Plateia, nem na Bancada). Os «Contras» foram eliminados, por magia, do alinhamento do programa por aquela que cada vez mais se caracteriza por praticar um jornalismo de submissão ao politicamente correcto da direita desnorteada e uivante. Aliás «prós & contras» não moram nessa morada. Os bankers portugueses, penitentemente preferiram o retiro típico das má- consciências. Não fosse algum incauto abelhudo apontar do dedo algun desses cinzentões intragáveis que monopolizaram ditatorialmente o contraditório. É que o poder do dinheiro, mesmo que praticamente falidos, ainda, deixa transparecer o seu charme nauseabundo dos papéis contaminados pela sobre-exploração dos criadores de riqueza. O programa «Prós (sem Contras)» teve como único objectivo - branquear a responsabilidade política, ideológica e económica da cleptomania capitalista financeira portuguesa, numa mixórdia de bancos (quase) públicos e bancos privados (quase falidos) adeptos da não regulação...
Nos últimos 34 anos, em cada Abril há os que se embalam em discursos de rétorica forçada e há os outros com refências históricas por concretizar na sua plenitude. A constituição continua a guardar muitas dessas referências de 1974.





Assim que Hítler ganhou as eleições na Alemanha criou um facto político para aniquilar os comunistas – o incêndio do Reichstag – a partir de aí os "nacionais-socialistas" desfizeram-se de todas as oposições, aniquilaram uma das experiências mais progressistas da Europa, as conquistas democráticas saídas, da República de Weimar (na qual a nossa constituição se inspirou). A burguesia (travestida em fascista, liberal, neoliberal, "socialistas"…) sempre utilizou os "grandes meios" das carnificinas para atingir os fins.
Nela, o mais lido dos escritores do Brasil e do mundo (100 milhões de exemplares em 150 países e 66 idiomas, um fenómeno) dá um descanso ao esoterismo, para conduzir o leitor com sua prosa leve até ao surpreendente desfecho. Veja! / Está em português do Brasil/ 





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Em 2003 os "maiores líderes mundiais" juntaram-se na base das lages, 3 dias mais tarde o Iraque era invadido por tropas Americanas.
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Portugal assumiu hoje, em Bruxelas, que irá reconhecer o Kosovo "na altura própria", depois de ponderadas as circunstâncias" em que foi feita a declaração de independência, segundo o secretário de estado dos Assuntos Europeus. O Governo de Portugal alinha assim pela bitola da NATO e dos grandes da Europa, abre precedente também para a Península Ibérica. Será que a próxima independência é o País Basco espanhol? Mas outros aqui bem perto: Catalunha, Galiza, Navarra,… Madeira e Açores podem seguir o paço. A direita portuguesa anda a “brincar com o fogo” e pode ver “o tiro a sair-lhe pela culatra”… nem sabem onde se estão a meter…para além de lhes faltar o factor inteligência deixam-se “cair no conto do vigário”. O próximo será o País Basco?




Os recursos que este país esbanja! A sociedade capitalista é ineficiente. A quem serve este exército de desempregados? A si? Ou aos Belmiros, Espiritos Santos, Champalimauds, Joes Berards que através da oferta trabalho/mercadoria conseguem o seus serviços mais baratos, ao preço da “uva mijona”? E “é se quiser, é pegar ou largar”. O desemprego não é uma “fatalidade”, é cirurgicamente provocado pelos lacaios do Poder económico. Os governos burgueses gerem-no. Até têm centros de (des)emprego para o medir e controlar - mais para cima, mais para baixo...
A Cidade Romana de Ammaia é um tesouro científico à espera de exploração arqueológica.
A ignorância institucionalizada em Portugal adoptou a co-incineração de resíduos perigosos como forma de "purificação" ambiental. A ideia tem origem nos métodos seculares de purificação das almas, recuperados por "cientistas" obedientes e submissos. Mas, afinal, é ou não é perigoso? Que rejeita a (co) incineração para o ar (ou para o cimento)? Dizem os "cientistas de meia tijela" que são umas coisas sem importância: óxidos de azoto, enxofre, partículas de metais pesados (cádmio, thellium, chumbo, arsénio, crómio, cobre, magnésio, níquel, mercúrio...), furanos, dioxinas (compostos orgânicos), enviados para o ar ou incorporados e aprisionados no cimento. 
Hoje, o governo veio a público tocar o badalo – “somos muito bons”, crescemos 1,9 % em 2007 e atingimos um crescimento de 2,0 % do PIB no último trimestre de 2007.
Cá vai a minha opinião , expressa em duas ou três verdades de Monsieur de Lapalice (em português: verdades simplórias, obvias até para bananas). Só não vê quem não quer!