Pelo caminho ficaram as aldrabice em torno da OTA: os chamados terrenos do J.E. dos Santos, as famigeradas Parceias Público Privadas (mixórdia público/privada), os negócios da máfias religiosas, as crendices, os fanatismos, etc...
Mas, para além, do já habitual mofo herdado de 48 anos de salazarismo, continua o saque aos Bens Públicos, agora com as patas da besta sobre a Ana, TAP e nova ponte.
O modelo de financiamento, construção, gestão e exploração do novo aeroporto de Lisboa deve ser público, num quadro de valorização do papel da ANA, como empresa pública nacional responsável pelo conjunto das infra-estruturas aeroportuárias, bem como da própria TAP e do seu papel no transporte aéreo, contrariando os objectivos privatizadores do governo PS.
Conclusão: Um governo com maioria absoluta torna-se num governo absolutamente prepotente que não sabe ouvir e nem discutir os problemas com a sociedade. Um governo de direita é sempre um governo de rapina da coisa pública.
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