Neste início do sec. XXI, em que as forças obscurantistas empurram a Humanidade a grandes passos em direcção à aniquilação da vida na Terra, urge contrariar as tendências “prafrentistas” inerentes à ideologia do “fim da história”, e de outra balelas formatadoras e estandardizadoras redutoras da mais elementar capacidade de pensar de per si. Os pedantes rotulados de “professores”, “economistas”, “sociólogos” charlatães e outros que tais (vendedores de banha da cobra)…, bem pagos..., esquecendo a liberdade de pensamento, repetem noite e dia nas televisões, rádios e pasquins frases feitas e verbos de encher, numa linguagem oficial e oficiosa calculada ao pormenor. O contraditório, agora, consagrado como nova “heresia” é objecto de combate sem quartel pelos detentores do poder económico e político. Ao contraditório dá lugar o show-off das ópiosas verborreias e da santificação da estupidez em larga escala. O capitalismo predador tende a controlar todas as formas de informação: educacional, cultural, artística, científica e política, substituindo a capacidade de pensar pela capacidade de se submeter. Neste contexto, de abismo para extinção da vida e de bloqueio do pensamento alternativo, a ciência materialista e a filosofia avançada são fortes porque dão a conhecer aos homens as leis da natureza e da sociedade. Porque ensinam o Homem a servir-se destas leis em benefício da humanidade, tirando-a das trevas da ignorância e elevando-a à luz do verdadeiro conhecimento.
sexta-feira, 4 de janeiro de 2008
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